O que é o PGR e qual a importância na segurança do trabalho?

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O Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR) é uma ferramenta indispensável na segurança do trabalho. 

Ele foi introduzido pela Norma Regulamentadora 1 (NR-1) com o objetivo de mapear, avaliar e controlar os riscos no ambiente laboral, promovendo a saúde e integridade dos trabalhadores.

Seja em grandes indústrias ou pequenas empresas, o PGR segurança do trabalho é essencial para criar um ambiente mais seguro, reduzir acidentes e garantir a conformidade com as regulamentações legais. 

Neste artigo, vamos explorar o que é o PGR, sua relevância, benefícios e como implementá-lo eficazmente.

O que é o PGR?

time de engenheiros conversando sobre pgr segurança do trabalho

O Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR) é uma ferramenta essencial para garantir a segurança e a saúde no ambiente de trabalho. 

Ele consiste em um conjunto de práticas, documentos e ações que visam identificar, avaliar e controlar os riscos ocupacionais, promovendo a proteção dos trabalhadores e o cumprimento das normas regulamentadoras.

Introduzido pela Norma Regulamentadora 1 (NR-1), o PGR substitui o antigo Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA), ampliando sua abrangência e eficácia. 

Ao integrar a análise de todos os riscos presentes no ambiente laboral, o PGR segurança do trabalho proporciona uma visão holística da segurança no trabalho, contemplando perigos físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e mecânicos. 

Os principais componentes do PGR segurança do trabalho são:

  1. Inventário de Riscos Ocupacionais
    Este documento mapeia e detalha todos os perigos existentes no ambiente de trabalho, classificando os riscos de acordo com sua gravidade, frequência e impacto potencial. O inventário é uma peça-chave para que gestores e trabalhadores compreendam os desafios de segurança no local.
  2. Plano de Ação
    O plano de ação define as estratégias para eliminar, substituir, controlar ou mitigar os riscos identificados. Ele especifica as medidas preventivas e corretivas, prazos para implementação, responsáveis e métodos de monitoramento.

Quais empresas precisam do PGR?

A adoção do PGR é obrigatória para todas as empresas que expõem seus trabalhadores a riscos ocupacionais. Entretanto, há exceções.

Microempreendedores Individuais (MEIs) e microempresas que não apresentam atividades de risco significativo estão dispensados de elaborar o programa completo. No entanto, devem cumprir os requisitos básicos de segurança descritos na NR-1.

Exemplos de empresas que necessitam do PGR:

  • Indústrias químicas e petroquímicas.
  • Construção civil.
  • Hospitais e laboratórios.
  • Transportadoras e empresas de logística.

Quais são os documentos obrigatórios do PGR?

time de engenheiros conversando sobre pgr segurança do trabalho

O PGR segurança do trabalho é composto por dois documentos fundamentais, que devem ser atualizados regularmente:

  1. Inventário de Riscos
    Esse relatório detalha os perigos presentes no local de trabalho, como:

    • Exposição a ruídos excessivos.
    • Manipulação de produtos químicos perigosos.
    • Operação de máquinas e equipamentos com risco de acidentes. Ele também classifica os riscos com base em critérios de probabilidade e severidade.
  2. Plano de Ação
    • Define as medidas preventivas e corretivas, como:
    • Inclui prazos e responsáveis para a execução das ações, garantindo o monitoramento contínuo.

A importância da implementação do PGR

Empresas que adotam o PGR segurança do trabalho de forma eficaz colhem benefícios como:

  • Redução de acidentes e doenças ocupacionais: Um ambiente mais seguro diminui o índice de afastamentos e fatalidades.
  • Cumprimento das normas regulamentadoras: Estar em conformidade com a legislação evita multas e processos trabalhistas.
  • Melhoria do ambiente de trabalho: Um local seguro aumenta a confiança e a produtividade dos trabalhadores, promovendo um clima organizacional saudável.

O PGR não é apenas uma exigência legal, mas também uma ferramenta estratégica para a gestão de segurança, fortalecendo a responsabilidade social da empresa e protegendo seu capital humano.

Quais são os benefícios do PGR na segurança do trabalho?

engenheiros conversando sobre PGR segurança do trabalho

A segurança no trabalho não é apenas uma obrigação legal, mas também um diferencial competitivo para empresas que buscam crescer de forma sustentável e responsável. O PGR segurança do trabalho é, portanto, uma ferramenta indispensável para alcançar esses objetivos.

Redução de acidentes e doenças ocupacionais

A prevenção de acidentes e doenças relacionadas ao trabalho é um dos principais objetivos do PGR. Ao identificar e controlar os riscos do ambiente laboral, o programa reduz significativamente a ocorrência de incidentes.

Dados do Ministério do Trabalho e Emprego revelam que, em 2023, mais de 499 mil acidentes de trabalho foram registrados no Brasil, resultando em milhares de afastamentos e custos elevados para empresas e seguridade social. Muitos desses incidentes poderiam ter sido evitados com uma gestão de riscos adequada.

Os principais impactos do PGR segurança do trabalho na redução de acidentes incluem:

  • Identificação precoce de perigos: Como exposição a produtos químicos, operação de máquinas inseguras ou condições ergonômicas inadequadas.
  • Adoção de medidas preventivas: Como treinamento de colaboradores e uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs).
  • Diminuição do absenteísmo: Menos afastamentos resultam em maior continuidade das operações e redução de custos.

Conformidade com normas e regulamentações

O PGR também desempenha um papel fundamental na garantia do cumprimento das normas trabalhistas, como a NR-1, que regula o Gerenciamento de Riscos Ocupacionais. Empresas que não implementam o programa enfrentam:

  • Multas administrativas aplicadas por órgãos fiscalizadores.
  • Processos trabalhistas por negligência em relação à segurança dos trabalhadores.
  • Danos à reputação, prejudicando a imagem corporativa e a relação com clientes e parceiros.

Por outro lado, empresas que adotam o PGR demonstram comprometimento com a segurança e o bem-estar de seus colaboradores, o que fortalece sua posição no mercado e evita passivos legais.

Além disso, o cumprimento das normas assegura:

  • Reconhecimento do mercado: Empresas que seguem as regulamentações são vistas como confiáveis e responsáveis.
  • Acesso a certificações de segurança: Como a ISO 45001, que valoriza a gestão eficiente de riscos.

Melhor ambiente de trabalho e produtividade

A implementação do PGR segurança do trabalho contribui para a construção de um ambiente de trabalho mais seguro, impactando diretamente a produtividade e a satisfação dos colaboradores.

Estudos mostram que empresas que priorizam a segurança apresentam:

  • Menor turnover: Trabalhadores preferem permanecer em empresas que valorizam sua saúde e segurança.
  • Maior engajamento das equipes: Ambientes seguros promovem a confiança dos colaboradores, aumentando seu desempenho.
  • Redução de custos indiretos: Menos acidentes resultam em economia com indenizações, reparos de equipamentos e interrupções nas operações.

Além disso, o PGR incentiva uma cultura de segurança, onde todos os colaboradores, independentemente de sua função, estão conscientes dos riscos e empenhados em minimizá-los.

Como implementar um PGR na sua empresa?

A implementação do Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR) é um processo estratégico que exige planejamento, execução estruturada e monitoramento contínuo. 

Esse programa é essencial para garantir a segurança dos trabalhadores e a conformidade com as normas regulamentadoras. A seguir, veja as etapas fundamentais para implementar um PGR segurança do trabalho de forma eficaz.

Identificação e análise de riscos

A base de um PGR eficiente é a identificação precisa dos riscos presentes no ambiente de trabalho. Essa etapa inicial mapeia os perigos potenciais, categorizando-os de acordo com sua probabilidade de ocorrência e impacto.

Para isso, ferramentas específicas podem ser utilizadas, como:

  • Análise Preliminar de Riscos (APR): Identifica perigos em processos ou atividades antes mesmo de serem iniciados.
  • Checklists de segurança: Estruturam a inspeção e ajudam a garantir que nenhum detalhe passe despercebido.
  • Observações in loco: Acompanhamento direto das atividades no local de trabalho para identificar riscos em tempo real.

A identificação de riscos deve abranger todas as áreas da empresa, desde o chão de fábrica até os escritórios, considerando fatores como:

  • Exposição a agentes químicos, físicos ou biológicos.
  • Uso de máquinas e equipamentos potencialmente perigosos.
  • Problemas ergonômicos que possam causar lesões ou doenças.

Essa análise permite a criação de um Inventário de Riscos Ocupacionais, um dos documentos obrigatórios do PGR, que lista detalhadamente os perigos identificados.

Desenvolvimento do plano de ação

Com o inventário de riscos em mãos, a próxima etapa é elaborar um plano de ação eficaz. Esse plano deve priorizar as medidas de controle mais adequadas, seguindo a hierarquia de controle de riscos:

  1. Eliminação: Remoção completa do risco, sempre que possível.
  2. Substituição: Alteração de processos ou materiais perigosos por alternativas mais seguras.
  3. Implementação de controles administrativos: Criação de políticas, treinamentos e procedimentos para reduzir a exposição aos riscos.
  4. Uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs): Última barreira para proteger os trabalhadores.

Por exemplo:

  • Risco identificado: Exposição a produtos químicos perigosos.
  • Plano de ação: Implementar ventilação adequada, substituir produtos químicos tóxicos por opções menos nocivas e fornecer luvas e respiradores certificados.

Além disso, o plano de ação deve conter prazos definidos para a execução das medidas e os responsáveis por cada etapa, garantindo que as ações sejam realizadas de forma eficiente.

Monitoramento e revisão do PGR

O gerenciamento de riscos não é um processo estático. Mudanças no ambiente de trabalho, como a introdução de novos equipamentos, alterações no número de colaboradores ou mudanças nos processos produtivos, podem exigir ajustes no PGR segurança do trabalho.

Para garantir que o programa permaneça eficaz, é essencial estabelecer um monitoramento contínuo com as seguintes práticas:

  • Revisões periódicas: Realizar auditorias internas e inspeções regulares para verificar o cumprimento das ações previstas no plano.
  • Indicadores de desempenho: Monitorar métricas como redução no número de acidentes, aumento na adesão ao uso de EPIs e menor taxa de absenteísmo por doenças ocupacionais.
  • Feedback dos colaboradores: Envolver os trabalhadores no processo de revisão, coletando suas percepções e sugestões sobre a eficácia das medidas implementadas.

A revisão constante do PGR não apenas garante sua eficácia, mas também demonstra o comprometimento da empresa com a segurança e o bem-estar de seus colaboradores.

Benefícios de um PGR bem implementado

  • Redução de passivos trabalhistas: Empresas com um PGR eficiente reduzem o risco de ações judiciais relacionadas a acidentes.
  • Cumprimento de normas regulamentadoras: Evita multas e sanções administrativas.
  • Melhoria no clima organizacional: Ambientes seguros promovem maior engajamento e satisfação dos trabalhadores.

Implementar o PGR é mais do que uma obrigação legal; é um investimento estratégico que protege vidas, melhora a produtividade e fortalece a imagem da empresa como um empregador responsável.

A relação entre o PGR e os EPIs

time de engenheiros conversando sobre pgr segurança do trabalho

A integração dos Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) no Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR) é essencial para garantir um ambiente de trabalho seguro. 

Enquanto o PGR segurança do trabalho mapeia, avalia e estabelece estratégias para controlar os riscos, os EPIs servem como uma medida prática e imediata de proteção, principalmente quando outras formas de controle não eliminam completamente os perigos.

O PGR atua como uma estratégia macro para identificar e gerenciar riscos no ambiente de trabalho, enquanto os EPIs fornecem uma solução prática e imediata para reduzir a exposição dos trabalhadores. Esse alinhamento é essencial para garantir que os riscos sejam mitigados de forma eficaz, promovendo um ambiente de trabalho seguro e produtivo.

Além disso, revisões regulares no PGR devem incluir a análise da eficácia dos EPIs utilizados, considerando fatores como desgaste, adequação ao tipo de risco e atualização conforme novas tecnologias e regulamentações surgem no mercado. Isso reforça o compromisso contínuo com a segurança e o bem-estar dos trabalhadores.

O papel dos EPIs no controle de riscos

Os EPIs funcionam como a última barreira de proteção entre o trabalhador e os riscos identificados no ambiente laboral. Eles são especialmente importantes em situações onde a eliminação ou substituição do perigo não é viável.

Cada EPI é projetado para lidar com riscos específicos, desempenhando um papel crucial na mitigação de danos. Exemplos incluem:

  • Capacetes de segurança: Protegem contra impactos, quedas de objetos e choques elétricos (em modelos específicos). São indispensáveis em setores como construção civil e mineração.
  • Luvas de proteção: Evitam cortes, abrasões, queimaduras e contato com substâncias químicas ou biológicas. A escolha do tipo de luva depende do risco identificado, como luvas nitrílicas para produtos químicos ou luvas antitérmicas para altas temperaturas.
  • Respiradores e máscaras: Garantem a qualidade do ar em ambientes com poeira, gases ou vapores tóxicos, protegendo as vias respiratórias de doenças ocupacionais, como silicose ou intoxicação química.
  • Óculos de proteção: Defendem os olhos contra partículas, radiação luminosa e respingos de líquidos químicos, sendo essenciais em indústrias químicas, oficinas e laboratórios.
  • Calçados de segurança: Evitam lesões nos pés causadas por objetos cortantes, perfurantes ou pesados, além de escorregões em superfícies oleosas ou úmidas.

O uso adequado desses equipamentos é parte integrante das ações previstas no plano de ação do PGR, fortalecendo a segurança e prevenindo lesões.

Normas que regulamentam o gerenciamento de risco e os EPIs

equipe discutindo sobre pgr segurança do trabalho

A segurança no ambiente de trabalho não é apenas uma questão de responsabilidade social, mas também um requisito legal, regido por normas específicas que orientam a implementação de programas como o PGR (Programa de Gerenciamento de Riscos) e o uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs). 

Entender essas normas é essencial para garantir a conformidade e a proteção adequada dos trabalhadores.

A NR-1 e o uso obrigatório do PGR

A Norma Regulamentadora 1 (NR-1) é a base legal para a implementação do PGR. Essa norma estabelece as diretrizes gerais para a gestão de segurança e saúde no trabalho, incluindo a obrigatoriedade de elaborar, implementar e manter o PGR atualizado.

Principais pontos da NR-1 sobre o PGR:

  1. Obrigatoriedade do PGR:
    • Todas as empresas que expõem seus trabalhadores a riscos ocupacionais são obrigadas a implementar o PGR, substituindo o antigo Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA).
    • Microempreendedores Individuais (MEIs) e microempresas que não oferecem riscos significativos estão dispensados do PGR, mas devem atender aos requisitos específicos da norma.
  2. Documentação obrigatória:
    • Inventário de Riscos Ocupacionais: Identificação detalhada de todos os perigos no ambiente de trabalho.
    • Plano de Ação: Medidas preventivas e corretivas para controlar ou eliminar os riscos identificados.
  3. Fiscalização e penalidades:
    • Empresas que não implementarem o PGR ou que apresentarem documentos desatualizados podem ser multadas e enfrentar ações trabalhistas.
    • O descumprimento das diretrizes da NR-1 pode resultar em interdições e penalidades financeiras severas.
  4. Integração com EPIs:
    • O PGR deve prever o uso de EPIs como parte das medidas de controle, destacando quais equipamentos são necessários para cada risco identificado.

Outras normas complementares aplicáveis

equipe de epi conversando sobre pgr segurança do trabalho

Além da NR-1, outras normas regulamentadoras e padrões internacionais complementam a gestão de riscos no trabalho e o uso de EPIs.

NR-9: Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA)

A NR-9, anteriormente focada exclusivamente no PPRA, foi integrada ao PGR para unificar a gestão de riscos no ambiente de trabalho.

  • Objetivo: Identificar, avaliar e controlar os riscos ambientais que possam comprometer a saúde dos trabalhadores, como agentes físicos, químicos e biológicos.
  • Integração com o PGR: O PPRA agora é parte do Inventário de Riscos Ocupacionais, tornando-se um componente essencial do PGR segurança do trabalho.
  • Benefícios: Maior abrangência na análise de riscos e mais clareza na implementação de ações preventivas.

ISO 45001: Sistema de Gestão de Saúde e Segurança Ocupacional

A ISO 45001 é uma norma internacional que fornece um framework abrangente para a gestão de segurança e saúde ocupacional.

  • Pontos-chave da ISO 45001:
    • Estrutura de gestão: Criação de sistemas integrados para monitorar, controlar e melhorar continuamente a segurança no trabalho.
    • Identificação de riscos: Métodos avançados para avaliação de perigos e oportunidades de melhoria.
    • Engajamento das partes interessadas: Inclui não apenas os trabalhadores, mas também fornecedores e contratados.
  • Benefícios para empresas:
    • Reconhecimento global de boas práticas de segurança.
    • Melhoria contínua no ambiente de trabalho.
    • Redução de riscos e acidentes, aumentando a confiança dos colaboradores e parceiros comerciais.

Outras normas aplicáveis:

  • NR-6: Estabelece a obrigatoriedade do fornecimento e uso de EPIs, reforçando sua relação direta com o PGR.
  • NR-12: Foca na segurança no trabalho em máquinas e equipamentos, um componente frequentemente incluído no PGR em ambientes industriais.
  • EN e ANSI: Normas internacionais que complementam os requisitos de EPIs, garantindo proteção adicional contra riscos específicos.

Por que seguir as normas?

O alinhamento com normas nacionais e internacionais não é apenas uma exigência legal, mas também uma estratégia eficaz para:

  • Garantir a segurança dos trabalhadores: Reduzindo acidentes e doenças ocupacionais.
  • Evitar multas e penalidades: Cumprindo todas as exigências legais.
  • Fortalecer a reputação da empresa: Demonstrando responsabilidade e comprometimento com a segurança.
  • Aumentar a competitividade no mercado: Empresas que seguem normas como a ISO 45001 ganham reconhecimento internacional.

Essas regulamentações formam a base de uma gestão de riscos robusta, onde o PGR segurança do trabalho e os EPIs desempenham papéis complementares e indispensáveis na construção de um ambiente de trabalho seguro e produtivo.

Por que confiar na Imbat para os EPIs do seu gerenciamento de risco?

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Escolher a Imbat é garantir proteção eficiente, conformidade legal e uma parceria confiável para o gerenciamento de riscos no ambiente de trabalho.

Conclusão

O Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR) é essencial para garantir a segurança no trabalho, prevenir acidentes e promover um ambiente produtivo. 

O uso de EPIs adequados, como os oferecidos pela Imbat, complementa o PGR segurança do trabalho, proporcionando proteção e tranquilidade aos trabalhadores e empregadores.

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Autor desse artigo:
Redação IMBAT

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